domingo, 20 de fevereiro de 2011



Por ti enlouqueci
Certo e errado são névoas
Beira de Estrada
Entregar o corpo
A alma longe
Beira o infinito
Entregar a alma
O corpo em segurança
À beira do precipício
Mas te quero
E à beira da loucura
Perco a noção
Um mergulho dolorido, incerto
Em uma página com
Borboletas rosas nas margens...






Voltei ao âmago do Universo
e nas piruetas que formam laços no céu
eu, com medo do risco
não me reconheço
em meus próprios passos.
Sigo em frente sem avançar
Quero vida dentro de mim
se assim for a vontade divina
que com sua luz me ilumina
nessa vida vã. É a natureza que grita:
LOUCURA!! E que gosto bom de bala na boca!